Oi, tudo bem? Espero que sim!
O texto de hoje é breve e diferente de tudo que eu já escrevi desde que o site entrou no ar. Pela primeira vez, o assunto não é a Consultoria de Imagem e Estilo.
Desde o início do ano, todo o mundo vive apreensivo com a disseminação da doença causada pelo novo coronavírus (Covid-19). Um vírus que, de tão contagioso, nos obriga ao isolamento. Nós, que podemos nos isolar. Nós que temos empregos ou atividades cujo o home office é uma opção. Nós que podemos estocar comida, papel higiênico e álcool em gel. Nós que temos acesso a informação. Nós que contamos com a internet, tv por assinatura e aplicativos de meditação para relaxar em tempos de confinamento. Nós que temos água nas torneiras para lavar as mãos, tomar banho e até cozinhar.
“Estamos todos no mesmo barco” é a frase repetida nas redes sociais. Apesar dos riscos serem maiores para os idosos e pessoas com o sistema imune comprometido, realmente, o coronavírus não escolhe classe social, raça, etnia, gênero e regiões demográficas. Mas será que estamos, de fato, todos no mesmo barco?
É certo que todas as pessoas do mundo serão impactadas, mas algumas serão mais afetadas do que outras e não é difícil entender as razões.
Eu estou em casa, minha família está em casa, muitos dos meus amigos estão em casa e eu gostaria de dizer a todos “fiquem em casa”, mas a quarentena é um privilégio que muitos trabalhadores não podem ter. Não podem porque continuam nas unidades de saúde, nos caixas de supermercados, abastecendo farmácias, entregando os delivery’s, nas portarias dos prédios. Continuam fazendo suas diárias porque nem todo patrão vai dispensar e continuar pagando. Continuam atravessando a cidade em vários transportes públicos. Indo e vindo porque simplesmente não podem parar!
Muitos netos continuam juntos dos avós descumprido as orientações não por negligência, mas porque a família inteira divide o espaço de uma casinha apertada e sem ventilação em uma favela.
Antes da pandemia, o noticiário também mostrava a situação de pessoas que perderam tudo quando suas casas foram levadas pela chuva. E também tem aqueles que não tem casa, a rua é a sua morada, e não fazem ideia de por que, de repente, elas ficaram tão vazias.
Do meu lugar de privilégio eu tenho refletido sobre tudo isso. Para combater o vírus, além do isolamento social e lavagem das mãos, precisamos abraçar a solidariedade, reavaliar nossas práticas diárias, lembrar que cada pessoa é um mundo e todo o mundo importa.
E se você tem dúvidas a respeito do assunto coronavírus, busque fontes confiáveis de informações, como os sites do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (em inglês).
Um beijo e até a próxima.
2 respostas
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